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Estado de Minas

Corpo de Rondon Pacheco é velado no Palácio dos Leões, em Uberlândia

O ex-governador de Minas Gerais morreu na madrugada de hoje, cinco dias depois de deixar o hospital em que esteve internado por causa de uma pneumonia


postado em 04/07/2016 10:09 / atualizado em 04/07/2016 12:38

O ex-governador morreu em casa, onde estava com a família desde quarta-feira passada(foto: Paulo filgueiras / EM/D.A. Press)
O ex-governador morreu em casa, onde estava com a família desde quarta-feira passada (foto: Paulo filgueiras / EM/D.A. Press)
O corpo do ex-governador Rondon Pacheco está sendo velado no Palácio dos Leões, em Uberlândia, antigo prédio da Câmara Municipal. Amigos e políticos passam pelo local para dar adeus e homenageá-lo. O corpo chegou por volta das 11h e o enterro está previsto para as 17h. Aos 96 anos, Rondon Pacheco morreu por volta das 2h desta segunda-feira em casa, onde dormia. Ele havia voltado para lá na quarta-feira (29), depois de passar 20 dias internado por conta de uma pneumonia.

A Câmara Municipal suspendeu a sessão de hoje por causa do falecimento. A pneumonia levou o ex-governador, inicialmente, para um hospital do Rio de Janeiro, mas depois ele foi transferido para uma unidade particular de Uberlândia, sua cidade natal, a pedido da família.

Segundo o último boletim médico, assinado pelo coordenador da UTI, Thulio Marquez Cunha, Rondon Pacheco teve recuperação progressiva e a avaliação da equipe foi que “o quadro clínico favorece a continuidade deste processo de recuperação em casa, com os devidos cuidados alinhados com os familiares”. Ele havia deixado a UTI no dia 23 de junho.

Personalidades do mundo político lamentaram a morte de Rondon Pacheco.

O ex-governador nasceu em Uberlândia em 31 de julho de 1919. Foi deputado estadual, federal e ministro no período da Ditadura Militar, ocupando o cargo de chefe do Gabinete Civil do presidente Arthur da Costa e Silva, entre 1967 e 1969. Ele assumiu o governo de Minas em 1971, indicado por Emílio Garrastazu Médici, e deixou o posto em 1975.

Durante seu governo, em 1973, o Estado assinou com a montadora Fiat acordo para instalação de planta em Betim, na Grande Belo Horizonte, inaugurada em 1976. Pacheco é o segundo ex-governador de Minas Gerais a morrer em pouco menos de um mês. Em 6 de junho, Helio Garcia faleceu em Belo Horizonte aos 85 anos de insuficiência respiratória. (Com agência).


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