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Estado de Minas

Em propaganda partidária, PSDB diz que governo de Temer é de 'emergência nacional'

Legenda afirma que resolveu aderir ao governo interino para poder contribuir. Para a legenda, política tem que consertar o que está errado


postado em 19/05/2016 18:57 / atualizado em 19/05/2016 19:07

Vai ao ar na noite desta quinta-feira, em cadeia nacional de TV, o horário gratuito de propaganda partidária do PSDB (Assista no final da matéria). Na peça, o partido ressalta que é necessária a união entre todos os brasileiros e admite que fez opção em apoiar o interino de Michel Temer (PMDB) que classificou o governo como de “emergência nacional”. Coube a Fernando Henrique Cardoso (FHC), principal personagem do programa, dizer que cabe agora a “política consertar o que a própria política estragou”.

No programa, falam todos as principais lideranças tucanas, mas o ex-presidente Fernando Henrique acaba tendo maior destaque, sendo o primeiro a aparecer. FHC fala sobre crise econômica e afirma que, quando assumiu a presidência, encontrou quadro recessivo ainda mais grave que o atual.

“A situação na época era parecida e até pior do que hoje. Havia inflação, você ganhava o seu salário e, no fim do mês, não tinha dinheiro para comprar, porque os preços subiam. Havia muita desordem. O que nós fizemos? Juntamos os brasileiros, os empresários, os trabalhadores, as donas de casa e organizamos um time, um grupo competente que pensava no Brasil e passamos a explicar ao Brasil o que precisava ser feito, quais eram os passos para melhorar a situação”, afirma o tucano que governou o país entre 1995 e o final de 2002.

FHC ainda acusa a presidente afastada Dilma Rousseff (PT) de ter desrespeitado a Lei de Responsabilidade, aprovada na gestão dele, e, com isso, ter causado o descompasso na economia, com o estado gastando mais que arrecadava.

Coube ao presidente do partido, senador Aécio Neves (PSDB), fazer a parte de chamamento da população para “união em torno do Brasil”. Ele afirma que o partido aceitou o convite de Michel Temer para integrar o governo para poder contribuir. “O PSDB não vai virar as costas para o Brasil”, disse, assumindo que a página da oposição, ocupada ate então pelo partido, será virada.

O atual ministro de Relações Exteriores, José Serra, também falou, além do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Senadores e deputados da legenda também apareceram como se participassem de uma reunião de propostas para o país.

Assista ao horário gratuito de propaganda partidária:
 


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