
Ele acredita que, sem uma mudança radical na economia, os trabalhadores vão passar a pão e água. “Esses alimentos simbolizam a dificuldade que a pessoa terá no dia a dia, como desempregado. É o caminho que os políticos poderão levar os trabalhadores”, disse. “O objetivo é que o país cresça e a turbulência política e econômica não interfira nos postos de trabalho”, acrescentou. Foram distribuídos 600 copos de água e 600 pães. A teleatendente Solange dos Santos Teixeira, de 28 anos, diz que a situação a preocupa: “Estou empregada, mas com medo de perder o trabalho. Não sei como isso tudo vai acabar”.
