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Estado de Minas

Barbosa diz que não vê problema em comparecer ao Congresso para defender Dilma

Declaração foi feita pelo ministro da Fazenda após aprovação de requerimento para ser ouvido na comissão do impeachment. Ele acrescentou que vai avaliar com a área jurídica do governo e com o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, o que deve ser feito


postado em 29/03/2016 15:19 / atualizado em 29/03/2016 16:03

Barbosa:
Barbosa: "Estou sendo informado agora dessa decisão e não tenho nenhum problema em vir aqui e defender. A questão é qual é a melhor data, se isso deve acontecer antes ou depois de a presidente apresentar sua defesa formal" (foto: Valter Campanato/Agência Brasil - 21/3/16)

Brasília - Após a aprovação de requerimento para ouvir o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, nesta quinta-feira, na comissão do impeachment, o dirigente da Fazenda afirmou que não tem problemas em comparecer ao Congresso para defender a presidente Dilma Rousseff. Ele salientou que todas as decisões tomadas pelo governo são amparadas por pareceres técnicos da Fazenda e do Planejamento e que vai analisar com a área jurídica do governo como será feita a defesa da presidente.

"Estou sendo informado agora dessa decisão e não tenho nenhum problema em vir aqui e defender. A questão é qual é a melhor data, se isso deve acontecer antes ou depois de a presidente apresentar sua defesa formal", afirmou Barbosa após participar de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

O ministro afirmou que havia ficado sabendo naquele momento sobre a data da defesa, prevista para a quinta-feira, e que vai avaliar junto com a área jurídica do governo e com o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, o que deve ser feito. Barbosa disse que a defesa da presidente será apresentada na próxima segunda-feira.

Ele disse ainda que vai explicar o que foi perguntado e que a política do governo "é transparente". "Todas as decisões que foram tomadas foram amparadas em pareceres técnicos da Fazenda e Planejamento e estão de acordo com a legislação em vigor, e eu virei explicar o que for perguntado", frisou.


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