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Estado de Minas

Anastasia descarta candidatura à prefeitura de Belo Horizonte

Senador afirma, no entanto, que vai trabalhar para a escolha de um nome entre as legendas aliadas ao PSDB


postado em 17/01/2016 06:00 / atualizado em 17/01/2016 08:46

(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil )
(foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil )

De volta de merecidas férias, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), ex-governador de Minas, vai se debruçar agora na costura da formação da chapa liderada pelo senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, para a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte. “O primeiro esforço será a convergência de nossas forças, em especial entre Aécio e o atual prefeito Marcio Lacerda (PSB).” O socialista tem dado sinais de que poderia optar por um voo próprio.


O senador Anastasia estabelece um cronograma para definir a candidatura. A intenção é escolher um nome entre fevereiro e março, já que, este ano, a campanha será muito curta, apertada pela nova legislação eleitoral, em sua maioria, aprovada no Congresso em setembro do ano passado. Além de proibir doações de empresas aos candidatos, mudança que chamou mais atenção, ela modifica a duração da campanha. Alterou o registro das candidaturas de 5 de julho para 15 de agosto e o tempo de propaganda no rádio e na TV foi reduzido de 45 para 35 dias.

As conversas entre Aécio e Lacerda terão como objetivo identificar um nome que represente a convergência entre os partidos aliados, entre eles, o PP, PDT, DEM, PPS, PTB, além de vários outros, explica Antonio Anastasia.

O senador tucano de primeiro mandato descarta radicalmente a possibilidade de ser ele o candidato da aliança e já comunicou isso ao presidente do PSDB, que concordou. “Não posso aceitar essa missão. Acabei de ser eleito, modéstia à parte, estou fazendo um bom trabalho e não posso ficar candidato para o resto da vida. E o mais importante é honrar no Senado o voto dos eleitores de todo o estado.”

CABEÇA’ O ex-governador foi o único senador estreante a constar da lista de “cabeças” do Departamento Intersindical de Avaliação Parlamentar (Diap). E o único da lista que nunca tinha sido parlamentar antes, frisa Anastasia, citando que José Serra (PSDB-SP) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) também estão contemplados, mas têm uma longa vida política e vários outros mandatos.

Ele se orgulha de ter aprovado a lei que estabelece que os animais não serão considerados coisas. O projeto agora está na Câmara dos Deputados e, com um detalhe para entrar em sua história, pode se tornar o primeiro texto de autoria do ex-governador mineiro a virar lei.

Safári de observação

O senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) bem que não queria ter a história contada, mas foi de muito bom gosto a escolha da viagem que ele fez durante o recesso parlamentar. Escolheu a África do Sul como destino. E fez questão de visitar o Kruger Park (Parque Nacional Kruger), a maior área de conservação de fauna bravia do país, cobrindo cerca de 20 mil quilômetros quadrados, onde é possível acompanhar de perto animais em seu hábitat, sem interferir no comportamento deles. E vão de leões a elefantes, antílopes, rinocerontes e girafas e muito mais, sem contar hipopótamos e crocodilos em rios que podem ser observados dos hotéis.


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