
Uma faixa foi colocada na sede do sindicato, no Bairro Funcionários (foto). Para o presidente da entidade, Nadim Donato, a volta do imposto é um retrocesso para a economia, pois impacta toda a atividade comercial. “Além disso, é uma bitributação, pois incide sobre o recolhimento de valores já tributados”, afirma. “E não adianta dizer que a CPMF não afeta o trabalhador de baixa renda. Afeta sim. Quem ganha R$ 1 mil vai pagar por ano R$ 50. Isso é muito”, afirma. O manifesto defende que o governo administre os gastos públicos com racionalidade, reveja prioridades, mas sem onerar a sociedade e sem interferir de forma negativa na atividade econômica e nos investimentos privados.(AM)
