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Estado de Minas

Pimenta da Veiga reforça discurso contra inflação e comenta sobre Lei 100

Segundo o tucano, assim que a campanha começar sua identificação co o senador Aécio Neves ficará ainda maior


postado em 16/07/2014 19:05 / atualizado em 16/07/2014 19:19

Pimenta da Veiga cumpriu agenda nesta quarta-feira em Montes Claros, no Norte de Minas(foto: Rodrigo Lima)
Pimenta da Veiga cumpriu agenda nesta quarta-feira em Montes Claros, no Norte de Minas (foto: Rodrigo Lima)

O candidato ao governo de Minas pelo PSDB, Pimenta da Veiga, disse nesta quarta-feira que a inflação é uma das coisas que mais o preocupa. O assunto tem sido reiteradamente discutido pelo tucano que sempre aborda o tema em suas campanhas. “A inflação, portanto, deve ser maior do que aquela que aparece nas estatísticas, e a economia vai mal. Quer dizer, é o pior cenário, inflação subindo e crescimento parado”, disse. Ele fez um balanço da campanha até o momento e afirmou que tem tirado “ideias consistentes” da passagem por 130 municípios.

Pimenta da Veiga considerou que a identificação com a campanha do senador Aécio Neves (PSDB) - que concorre à Presidência -, é natural e vai estar ainda mais evidenciada quando começar a campanha na TV e no rádio. “Eu acho que é uma coisa natural. Com o passar dos dias, agora que as pessoas começam a raciocinar efetivamente sobre política, nós estamos fazendo muitos deslocamentos aqui. Com o próprio Aécio haverá muitos atos, então acho que isso é uma consequência natural, não nos preocupa”, afirmou.

O candidato tucano comentou a polêmica gerada pela Lei Complementar 100 que efetivou servidores sem a realização de concurso e foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Pimenta, não se deve culpar apenas o governo do estado, mas também a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e o PT. O comentário foi feito em resposta ao seu principal adversário, o ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel (PT) que culpou o governo do estado pela situação. “A Lei 100 não criou um problema, ela tentou resolver. O que pode acontecer de pior é voltar ao Estado anterior. Mas o Governo de Minas precisa [resolver o assunto] neste ano, porque há um ano para solucionar o problema”, disse.

A Procuradoria-Geral da República pediu a derrubada da legislação que igualou os antigos designados, contratados com vínculos precários e lotados, em sua maioria, na área da educação, aos efetivos. No entendimento do Supremo, devem deixar o cargo todos aqueles que não prestaram concurso público para a função que ocupam. Para os que já se aposentaram ou os que preenchem, ou venham à preencher, os pré-requisitos para a aposentadoria até a data da publicação da ata, também não serão afetados pela decisão os que se submeteram a concurso público para as respectivas funções.


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