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Estado de Minas

Quatro municípios de Minas têm novos prefeitos

Foram eleitos os novos prefeitos de Mathias Lobato, Montezuma, Santa Helena de Minas e de Água Boa


postado em 02/12/2013 00:12 / atualizado em 02/12/2013 07:46

Bertha Maakaroun

Foram eleitos nesse domingo, em pleitos sem incidentes, os novos prefeitos de Mathias Lobato, Montezuma, Santa Helena de Minas e de Água Boa, que somam um colégio de 24.721 mil eleitores. Eles assumirão as cadeiras dos prefeitos que se elegeram em outubro do ano passado com mais de 50% dos votos válidos, mas foram cassados pela Justiça Eleitoral.

Em Mathias Lobato, no Vale do Rio Doce, o democrata Valdir Batista Gonçalves, da coligação Seriedade e Desenvolvimento, venceu com 1.399 votos (58,78% dos válidos). Flavio Gomes Chaves (PTC), da coligação Um Novo Rumo para Mathias Lobato, obteve 847 votos (35,59% dos válidos). Em terceiro lugar, Luzinaldo Guimarães Monte Alto, do Partido Humanista teve 134 votos (5,63%).

Em Santa Helena de Minas, no Vale do Jequitinhonha/Mucuri, Artur Rodrigues da Silva (PMDB), da coligação Minha Cidade, Minha Vida, venceu o pleito com 2.360 votos (75,18% dos válidos) e Davi Souza Gomes (PV) obteve 779 votos (24,82% dos válidos).

Ivo Alves Pereira (PP), da coligação Voto Limpo, Ficha Limpa, foi eleito em Montezuma, no Norte de Minas, com 2.082 votos (51,6%). Fabiano Costa Soares (PSOL), da coligação Montezuma Não Pode Parar, teve 1.931 votos (47,86% dos válidos) e Marcelo Cordeiro de Sá, do Democratas, teve 22 votos (0,55%).

Na cidade de Água Boa, no Vale do Rio Doce, vai assumir o cargo de prefeito Laerth Vieira Filho (PSB), que concorreu pela coligação Renovação e Trabalho por Água Boa, com 4.153 votos (54,05%). O segundo colocado foi Verdy de Araújo Lima (PMDB), da coligação Água Boa Rumo ao Progresso, que obteve 3.530 (45,95%).

CASSAÇÕES Em Água Boa e em Montezuma, os prefeitos eleitos em outubro do ano passado, Elimárcius Lacerda da Costa (PPS) e Erival José Martins (PSDB), respectivamente, foram cassados por abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio. Em Santa Helena de Minas, o então prefeito Milton Trindade Vieira, para favorecer a candidatura de Denes (PSDB), a quem apoiava, realizou várias contratações de servidores, em período vetado pela legislação eleitoral. Foram pelo menos 53 contratações de servidores para os cargos de pedreiro, auxiliar de limpeza, motorista, professor, bibliotecário e protético sem concurso público. Por isso, Denes foi cassado pela Justiça Eleitoral.

O caso em Mathias Lobato foi bem diferente. A prefeita eleita Karla Pessamilio de Souza Lopes (PSC) foi cassada por ter dupla filiação partidária na época em que se candidatou. Além do PSC, ela estava filiada ao PSD. Conforme estabelece a lei, as duas filiações da prefeita eleita foram declaradas nulas e o seu registro de candidatura cancelado, além de anulado o diploma.


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