
"Compromisso assumido tem de ser compromisso cumprido." Ela fez um balanço sobre o compromisso pela responsabilidade fiscal, que é, de acordo com ela, a "mãe dos outros pactos". "Sem ele, não há viabilidade para se exercer e executar os demais (pactos)", disse. "O compromisso do governo com a robustez macroeconômica e com os indicadores mostraram que o Brasil passa por esta crise com uma situação especial", completou. Dilma citou que o País mantém a "inflação sob controle" e disse também que o desemprego se encontra "num dos níveis mais baixos". "O orçamento fiscal está completamente sob controle", afirmou.
Medidas
A presidente disse que o pacto pela reforma política "visava tornar mais aberta e transparente a atuação de todos os entes políticos, partidos e instituições". Dilma afirmou que medidas sobre a mudança são debatidas no Congresso e pontuou que continuará "a defender uma ampla reforma política". "Eu e o governo temos uma convicção de que é uma imposição dos tempos atuais o aprimoramento das nossa regras de representatividade, do combate à corrupção e do uso transparente dos recursos públicos", afirmou.
Mobilidade
Sobre os pactos pela qualidade dos serviços públicos, como o da mobilidade urbana, Dilma declarou que estão "bem encaminhados" e "avançando". A presidente explicou que o governo pôs à disposição R$ 50 bilhões para a mobilidade urbana, além de R$ 90 bilhões já aplicados. Os investimentos são, segundo Dilma, para metrô, integração e diferentes modais de transporte público. "Acredito que várias cidades já têm acesso aos recursos", prosseguiu.
