
“A tendência é de que nos próximos anos não haja mais empréstimos do Tesouro para o BNDES”, completou. O ministro afirmou também que não reabrirá o Programa de Ajuste Fiscal (PAF) dos estados. “Se os estados quiserem obter financiamentos poderão fazê-lo com os bancos privados ou demais bancos públicos”, disse. “Não haverá outros Pró-Investe, só haverá os que já foram aprovados.”
Mantega afirmou que a mudança de indexador da dívida dos estados e municípios deve ser benéfica não apenas para São Paulo, mas também para Alagoas, Rio Grande do Sul e 180 cidades. Ele disse que a dívida dos estados se reduziu quase à metade desde 2002, assim como a dos municípios. “A dívida bruta está sob controle e agora, com menos aportes no BNDES, ela não vai crescer mais”, afirmou. A dívida bruta do país está em torno de 60% do Produto Interno Bruto (PIB)
