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Estado de Minas

Dilma diz que plebiscito vai balizar reforma política


postado em 01/07/2013 19:31 / atualizado em 01/07/2013 19:39

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que o plebiscito proposto há uma semana será importante para balizar a reforma política. "A proposta tem o sentido de transferir para a população o direito de ser consultada", disse Dilma, que participou durante o fim da tarde de uma reunião ministerial na Granja do Torto, em Brasília. Ela disse ainda que o plebiscito também é importante porque por "muito tempo" se tentou fazer a reforma política no País, sem sucesso.

"É também fundamental perceber que é preciso uma transformação para melhorar a representação do País", disse Dilma. "Nós consideramos como melhor o plebiscito porque achamos que é importante que haja esse protagonismo da população e esse respeito às reivindicações", resumiu.


Estabilidade fiscal e controle da inflação


A presidenta disse ainda que o governo estará atento para a manutenção do equilíbrio fiscal do país. De acordo com ela, a estabilidade econômica ajuda no controle da inflação e deixa o país mais preparado para enfrentar as turbulências internacionais.

“Em relação à estabilidade [econômica], estamos atentos para a robustez fiscal do país. Isso significa maior controle da inflação. A estabilidade é importante neste momento em que há transição de política econômica, principalmente do Banco Central norte-americano, que está passando de uma política de expansão monetária para contenção da liquidez internacional”, declarou a presidenta.

Dilma destacou ainda que a estabilidade econômica é um dos cinco pactos propostos em reunião com governadores e prefeitos na semana passada. Ela interrompeu a reunião ministerial, a terceira de seu governo, para dar esclarecimentos à imprensa. O encontro começou por volta das 17h e, de acordo com a presidenta, ainda levará várias horas.

Na avaliação de Dilma, as manifestações no Brasil não são parecidas com os protestos em outros lugares do mundo, que são contra quadros de recessão, desemprego ou pedindo democracia e direitos humanos. “No Brasil, o que se quer são mais direitos, mais participação e mais, sem dúvida, ação do cidadão”.


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