
Até o momento, os investigadores sabem que o assassino usou um revólver com tambor, provavelmente um calibre .38, que tinha munição especial. O armamento é mais difícil de ser manuseado, mas aparece como um dos preferidos dos pistoleiros. As cápsulas ficam preservadas na arma, e o projétil, no corpo da vítima. O policial foi morto na última terça-feira, por volta das 15h, no momento em que estava no Cemitério Campo da Esperança e diante do túmulo dos pais. Tapajós acabou surpreendido pelas costas. Levou um tiro na nuca e, ao cair, recebeu outro na têmpora. O agente foi enterrado às 11h de ontem na mesma sepultura dos pais, com a presença de, pelo menos, 500 pessoas.
