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Estado de Minas

Obras do Anel Rodoviário ficam para 2013


postado em 22/11/2011 07:02 / atualizado em 22/11/2011 07:26

As obras do Anel Rodoviário de Belo Horizonte só serão iniciadas em junho de 2013. A informação é do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em resposta ao deputado estadual João Vítor Xavier (PRP), que solicitou dados detalhados sobre as obras na via. As intervenções vão começar na Praça São Vicente, no Bairro Padre Eustáquio, Região Noroeste de Belo Horizonte.

Conforme o documento, assinado pelo superintendente regional de Minas Gerais, engenheiro Sebastião de Abreu Ferreira, o edital para contratação dos projetos básico e executivo de melhoramentos e adequações de capacidade do anel ainda está sendo concluído em Brasília. O edital divide a rodovia, com 26,5 quilômetros, em quatro lotes, sendo que a intervenção na Praça São Vicente, aprovada no Orçamento Participativo de 2008, está inserida no lote 2, que terá prioridade .“Portanto, o primeiro lote a ter o projeto concluído”, informou o superintendente.

A expectativa era de que as obras no Anel Rodoviário começassem já no início do ano que vem, segundo João Vitor. “ Poucos dias antes de deixar o cargo o então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, me disse que as licitações da rodovia seriam feitas ainda este ano e as obras iniciadas no princípio de 2012. É um atraso de mais de um ano”, reivindicou o parlamentar. O Estado de Minas não conseguiu falar com o Dnit diante do horário em que o deputado tomou conhecimento dos dados, após as 19h.

Promessa

A presidente Dilma Rousseff (PT) prometeu, em setembro, durante passagem por Belo Horizonte, que iria acelerar a licitação do Anel Rodoviário, abrindo exceção da restrição absoluta – feita por ela – de não começar o processo sem o projeto executivo, mas disse que essa etapa não será excluída. “Nós estamos simplificando alguns processos de licitação, mas garantindo que nós tenhamos um projeto executivo assim que a obra começar”, afirmou a presidente. Segundo ela, o governo federal conseguiu acelerar o processo do projeto executivo com a empresa responsável. Dilma ainda enfatizou a importância desse projeto para a obra: “Se você faz um projeto básico primeiro, você não tem noção do custo exato e a sua obra fica sujeita a muitas interrupções”.


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