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Estado de Minas

Ministro do Trabalho é intimado a depor


postado em 26/07/2011 06:00 / atualizado em 26/07/2011 08:37

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, poderá ser intimado pela Justiça Federal do Distrito Federal para depor no processo que investiga um suposto favorecimento a seis entidades selecionadas pelo ministério e financiadas em R$ 41,8 milhões, valor total dos convênios destinados à capacitação profissional. Além do chefe da pasta, a intimação se estenderia ao secretário de Políticas Públicas de Emprego, Carlo Roberto Simi, ao coordenador-geral de Contratos e Convênios, Manoel Eugênio Guimarães de Oliveira, e a mais dois servidores do Ministério do Trabalho responsáveis pelos convênios da pasta.

O documento que pede a convocação do ministro e de seus quatro auxiliares foi encaminhado em 1º de junho à 4ª Vara Federal pelo procurador da República Bruno Caiado de Acioli, responsável pela ação civil pública que solicita a devolução do dinheiro repassado às seis entidades. Acioli cita as reportagens publicadas pelo Estado de Minas, em fevereiro e março, que mostraram diversas ilegalidades na seleção e execução dos convênios voltados à capacitação profissional. “É preciso aquilatar (avaliar) o grau de proximidade mantido pelas entidades com o PDT e com os servidores do ministério”, cita o procurador.

Carlos Lupi é presidente licenciado do PDT e suspeito de favorecer entidades ligadas ao partido, com a liberação de convênios destinados à capacitação profissional, principalmente dentro do Plano Setorial de Qualificação (Planseq).


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