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Estado de Minas

Disputas políticas afetam ações da Polícia Federal


postado em 16/02/2011 12:08

Travada pela demora na definição dos membros da cúpula e alvo de disputas internas entre grupos de delegados, agentes, peritos e servidores, a Polícia Federal (PF) estreou em marcha lenta no governo Dilma Rousseff. O número de investigações abertas caiu de 22 ao mês em 2010 para menos da metade em janeiro e fevereiro deste ano. Há mais de um mês no cargo, o diretor-geral Leandro Daiello Coimbra ainda não definiu os titulares das principais diretorias e das superintendências estaduais, alvos de uma disputa %u201Cpeemedebista%u201D. Ao contrário do antecessor, Luiz Fernando Corrêa que promoveu expurgo geral logo nos primeiros dias, Coimbra veio para uma gestão de continuidade e cada mudança é cuidadosamente negociada com a base e com os cardeais da corporação. A indefinição, além de atrapalhar as rotinas administrativas, vem provocando atraso no início de novas investigações, que duram em média um ano até que cheguem ao ponto de maturação. Permite ainda o aumento de musculatura dos lobbies. %u201CAs entidades corporativas tentam a todo custo emplacar seus preferidos e, quando não conseguem, exercem perverso poder de veto sobre o escolhido%u201D, disse um delegado que pediu para não ser identificado.


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