Amanda Ribeiro nasceu em 1989 em Belo Horizonte. Mestre em Estudos de Linguagens pelo Cefet-MG, é professora, autora de “Livre é abelha” (Impressões de Minas, 2018) e ministra minicursos e oficinas sobre videopoesia. “Máquina de costurar concreto” integra a Biblioteca Madrinha Lua, coleção da Editora Peirópolis inspirada na obra de Henriqueta Lisboa e dedicada à poesia contemporânea brasileira escrita por mulheres. A coordenação é da poeta mineira Ana Elisa Ribeiro. “(O bloco de folhas) é um conjunto de poemas que falavam de amor, principalmente, mas também de ausência, de carência, de começos e fins, de ir e voltar, de ser e estar, de concreto e de pluma, vivo e overlock. Não tive dúvidas de que essa voz lírica faria parte deste conjunto ensolarado e enluarado”, afirma Ana Elisa, no posfácio. Além de “Máquina de costurar concreto”, a coleção lança “Selfie-purpurina”, da gaúcha Fernanda Bastos.
“Máquina de costurar concreto”
.Amanda Ribeiro
.Editora Peirópolis
.96 páginas
.R$ 48
.Lançamento sábado (2/7), das 14h às 16h, na Quixote Livraria, Rua Fernandes Tourinho, 274, Savassi, BH.