Kleber Pereira Gonçalves
Belo Horizonte
Estou assustado com o vídeo do ator Carlos Vereza, no qual ele denuncia o desvirtuamento nefasto do legado de Walt Disney. Pior ainda é essa produtora ter informado que metade de seus investimentos será destinada a filmes que atendam às comunidades LGBTQA e não sei mais que letras. Fui acostumado com a pureza das produções da Disney, que nada tinham de lobby para qualquer categoria. Consoante diz Vereza: nada há contra a opção sexual de quem quer que seja, mas sim contra a apologia de gênero, qualquer gênero. Como educar filhos para que não sejam submetidos a essa tirania e façam suas escolhas de forma consciente se são bombardeados por uma apologia perversa? Lembrei-me da peça "Brasileiro, profissão esperança" quando, num determinado ponto, Paulo Gracindo diz: "não sei pra onde vou, só sei que não vou por aí". Do jeito que as coisas vão, estaremos no vinagre em pouco tempo sem saber, sequer, para onde ir. Pior de tudo é que nossa sociedade teve um ataque de catalepsia e não sabemos quando acordará para combater tudo de ruim que vem ocorrendo.