Rafael Moia Filho
Bauru – SP
"Ao fazer as escolhas dos membros da sua equipe de trabalho, o presidente Jair Bolsonaro prioriza apenas e tão somente a questão ideológica do candidato que poderá assumir o cargo. Isso explica a escolha do obtuso Weintraub para o Ministério da Educação (MEC), ou ainda do possível substituto Carlos Alberto Decotelli, sobre o qual pairam denúncias de fraudes sobre seu doutorado e mestrado. Na escolha do presidente da Embratur, Gilson Machado, não verificaram que o escolhido não sabia falar a língua inglesa com a fluência que o cargo requer. Um fiasco atrás do outro. Isso tudo porque só a ideologia interessa ao presidente. Competência, experiência e currículo limpo não importam tanto."