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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 16/01/2019 05:10

"VIOLÊNCIA
Sucesso do crime
ligado a políticos

Tito Pedrosa
Belo Horizonte

"Mais de 20 anos atrás, disse para um deputado federal, hoje estadual e preso em Belo Horizonte, que para mim o crime organizado era organizado pelos próprios políticos. Ou que pelo menos faziam vistas grossas a isso para poder tirar proveito. Hoje, sou mais convicto ainda dessa minha afirmação. Duvido que alguém entre para a vida pública imbuído da sagrada missão de 'vim para servir e não para ser servido'. Os funcionários públicos, que hoje passam necessidade em todo o Brasil, sem seus salários e até sem seu sagrado décimo terceiro, amargam essa situação por causa da vida nababesca dos nossos homens públicos dos três poderes, seja no âmbito federal, estadual ou municipal. Mortes por falta de atendimento médico, mortes por causa de estradas malconservadas, mortes pela violência desenfreada debaixo da vista dos nossos legisladores. Isso também é crime organizado. Senhores comandantes da Nação, congelem todas essas despesas por quatro anos, acabem com toda mordomia, e quem não tiver casa que pague aluguel. Só assim veremos as coisas mudarem. Sr. presidente Jair Bolsonaro, sr. ministro da Economia, a hora é agora. Vocês do governo é que estão arrasando com as finanças do país."


SINTONIA

O novo governo e
uma orquestra afinada

Wandir Pinto Bandeira
Belo Horizonte

"O Ministério de um governo
deve funcionar afinado, como se fosse uma orquestra, e o presidente atua como seu maestro, e sob sua batuta, os músicos (ministros) devem estar afinados para a harmonia do conjunto. No entanto, dá para perceber que a pastora evangélica Damares Alves, titular do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, até o momento está desafinada com a orquestra, ao confundir o púlpito de uma igreja com as atividades inerentes ao seu ministério, que não deve ter cunho religioso. Contudo, como recentemente ocorreu com dois elementos do conjunto, espera-se que o maestro possa mostrar-lhe qual o afinamento que deseja, para que haja plena harmonia em sua orquestra, ou seja, no Ministério."

 

MOURão
Resposta à nota sobre
o filho do general

Genicio Neves
Belo Horizonte

"Sobre a nota 'Ódio acirrado', caro sr. Jeovah Ferreira, não se preocupe com os tresloucados petistas que encontrar nas suas caminhadas, o mimimi será uma constante. O filho do general Mourão, por exemplo, empregado de carreira do Banco do Brasil há 18 anos, já era assistente de uma diretoria, só não tinha alçado cargo maior e merecido justamente porque era filho do general e tinha um partidário do antigo desgoverno petista em seu lugar. Então, vamos continuar alertas. Se houver erros vamos criticar, os acertos vamos apoiar, como se espera de uma democracia. Acredito que o senhor não tenha bandido de estimação, como é característico desses que agora criticam o atual governo”.


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