
De acordo com seu relato, a vítima da agressão policial teria gritado: “Eu vou morrer, eu vou morrer”, ao que Ronaldo respondeu, abrindo o camburão: “Tortura!”, e gargalhou.
O relato se assemelha ao caso de Genivaldo Santos, que morreu asfixiado por gás lacrimogêneo dentro de um camburão da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na última quarta-feira, na cidade de Umbaúba (SE).
Ronaldo Bandeira passou em um concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em 2008. Anos depois, abriu um cursinho em Balneário Camboriú (SC).
