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Estado de Minas SUSPENSE

Caso de Guarapari: polícia pede apoio da população para investigação

Polícia diz que população pode contribuir com informações anônimas sobre o caso da menina que supostamente dilacerou barriga do namorado sob efeito de LSD


01/02/2022 16:18 - atualizado 01/02/2022 17:21

Guarapari
Polícia destaca importância da contribuição da população para solucionar o caso de Guarapari (foto: Twitter/Reprodução)
Cercado de suspeitas e teorias mirabolantes, o caso da jovem estudante de medicina que, sob efeito de LSD, supostamente teria aberto o abdômen do namorado tem circulado nas redes sociais. Ainda sem uma conclusão oficial, o episódio está sob investigação sigilosa da Polícia Civil do Espírito Santo (PCES). 

Em nota, a PCES destacou a importância da contribuição da população para o sucesso das investigações. “O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas”, explicou o órgão.

As informações podem ser compartilhadas, de forma anônima, pelo Disque-Denúncia 181 ou pelo site oficial. Imagens e vídeos podem ser anexados em uma aba específica da plataforma virtual. 

Relembre o caso 


Em Guarapari (ES), uma jovem sob efeito de LSD teria aberto a barriga do namorado, de 20 anos, com um caco de vidro na Praia do Ermitão. A droga é dietilamida do ácido lisérgico, uma das mais potentes substâncias alucinógenas conhecidas.

O caso aconteceu no último dia 16, mas somente ganhou as redes sociais neste domingo (30/01). A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado a um hospital de Vitória. Segundo a Polícia Militar, o quadro dele é estável.

“Até o momento não há como afirmar que a namorada da vítima esteja envolvida. Nenhum suspeito foi detido e detalhes da investigação não serão divulgados, por enquanto", declarou a PCES. 

Já as famílias do casal declararam que a história divulgada na internet é fantasiosa. Em nota, afirmaram que ambos “foram vítimas de uma ação criminosa e violenta praticada por terceiros ainda desconhecidos, durante um lual que realizavam à dois naquela data e localidade”. 
 
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.  


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