A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 22, uma nova fase da Operação Registro Espúrio para investigar suposto desvio de mais de R$ 2,5 milhões do extinto Ministério do Trabalho por um representante sindical. Os agentes suspeitam que o investigado teria usado a própria mulher para ocultar bens e valores.
Agentes cumprem quatro mandados de busca e apreensão para investigar suposto crime de lavagem de dinheiro, cuja pena pode chegar a 10 anos de prisão.
De acordo com a PF, trata-se de mais uma ofensiva para apurar crimes de ocultação de bens e valores obtidos a partir dos lucros decorrentes das fraudes nas restituições de contribuição sindical identificadas nas apurações da 'Registro Espúrio'. A operação foi inicialmente aberta em 2018 para investigar suposto esquema de concessão fraudulenta de registros sindicais junto ao Ministério do Trabalho.
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POLÍTICA
PF abre nova fase da operação Registro Espúrio contra lavagem de R$ 2,5 milhões
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