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Estado de Minas

Lobão sobre Bolsonaro: 'Cadeia nesse miserável!'

Comentário foi feito no Twitter; artista foi entusiasta da campanha de Bolsonaro em 2018, mas mudou de posição


28/05/2021 11:10 - atualizado 28/05/2021 12:45

Lobão tornou-se antibolsonarista radical em meados de 2019, mas disse à imprensa em fevereiro de 2020 que não se arrepende do voto no presidente em 2018. (foto: Rafael Melo/Divulgação)
Lobão tornou-se antibolsonarista radical em meados de 2019, mas disse à imprensa em fevereiro de 2020 que não se arrepende do voto no presidente em 2018. (foto: Rafael Melo/Divulgação)


Protagonista de debates políticos e muitas polêmicas nas redes sociais, Lobão chamou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de "miserável" e defendeu que ele deveria e estar "na cadeia". 

O comentário foi feito no Twitter nessa quinta-feira (27/5), em resposta a um post de Diogo Mainardi. O jornalista compartilhou na rede uma matéria d'O Antagonista, intitulada: "Bolsonaro acusa mídia de promover pseudociência e politizar o vírus". 

Ao comentar a notícia, Mainardi também criticou o presidente. "Cadeia nele", escreveu. 



Lobão apoiou a campanha de Bolsonaro em 2018. Em meados de 2019, mudou de posição e tornou-se antibolsonarista radical. Em maio do ano passado, ele chegou a defender o impeachment do presidente. 

Recentemente, ele substituiu a foto de capa de sua conta no Twitter por uma imagem com os dizeres "Fora Bolsonaro". 

O músico, contudo, afirmou em fevereiro do ano passado que não se arrependeu do voto no mandatário. Antipetista e entusiasta do impeachment de Dilma Roussef em 2016, ele argumentou que, nas eleições presidenciais de 2018, "não havia alternativa". 

"Não, não me arrependi. Não poderia ficar mudo, porque fui um dos primeiros a ficar na oposição ao PT e a levar pedra do partido, em 2014, 2015. Então, depois de tanta luta, optei pelo Bolsonaro, porque achava uma imoralidade, uma obscenidade, o PT se eleger de novo após o impeachment da Dilma. Seria muito mais maligno do que entrar numa aventura com o Bolsonaro. Não houve desencanto. Meu tempo de tolerância é que foi muito mais curto (do que com o PT), porque os descalabros agora aconteceram numa intensidade e rapidez fora do comum", disse o artista ao jornal Estado de São Paulo.


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