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Estado de Minas COVID-19

Vacina de Oxford: Nova remessa de matéria-prima chega neste sábado

O segundo lote do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) vai ser usado para produzir mais 12 milhões de doses do imunizante da Oxford/AstraZeneca no Brasil


26/02/2021 17:21 - atualizado 26/02/2021 18:17

O segundo lote do ingrediente farmacêutico ativo chega ao Brasil neste sábado e será suficiente para produzir mais 12 milhões de doses (foto: Ministério da Saúde/Reprodução)
O segundo lote do ingrediente farmacêutico ativo chega ao Brasil neste sábado e será suficiente para produzir mais 12 milhões de doses (foto: Ministério da Saúde/Reprodução)
O Brasil recebe, neste sábado (27/2), o segundo lote de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da Covishield, mais conhecida como vacina de Oxford/AstraZeneca. A remessa será suficiente para produzir mais 12 milhões de doses do imunizante contra a COVID-19.

A finalização das vacinas, incluindo o envase, a certificação e a rotulagem está a cargo do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
 
O processo de finalização nacional da vacina, a partir da importação do IFA, começou neste mês, com a chegada do primeiro lote da matéria-prima para produção de 2,8 milhões de doses.

No entanto, esses imunizantes ainda passam por análise e revisão interna e por parte dos órgãos reguladores.

Por enquanto a Fiocruz só distribuiu doses prontas importadas da Índia ao governo federal, totalizando 4 milhões de unidades incorporadas ao Programa Nacional de Imunização (PNI).

Produção chega aos postos em meados de março


As primeiras produções nacionais começam a ser entregues em meados de março, de acordo com o cronograma anunciado pelo Ministério da Saúde.

A previsão é de encerrar o primeiro trimestre com a entrega de 15 milhões de doses produzidas no país.

Ao todo, a fundação espera receber 14 lotes de IFA, suficiente para garantir as 100,4 milhões de unidades prometidas para distribuição até junho.

Somente a partir do segundo semestre de 2021 é que a Fiocruz planeja iniciar as entregas das doses produzidas inteiramente no país, sem a necessidade de importação do IFA.

Para isso, a fundação precisa finalizar o processo de incorporação de tecnologia, previsto em acordo com a AstraZeneca. A assinatura deve ocorrer até março.


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