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Estado de Minas PESQUISA

Combate à COVID: um terço dos médicos aponta falta de pessoal como problema

Profissionais também mencionaram falta de medicamentos, de respiradores e de planos de atendimento


02/02/2021 13:46 - atualizado 02/02/2021 14:30

Falta de médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde foi citada como deficiência no combate à COVID-19(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Falta de médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde foi citada como deficiência no combate à COVID-19 (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

Pesquisa realizada pela Associação Médica Brasileira (AMB) e a Associação Paulista de Medicina com profissionais da linha de frente do combate à COVID-19 demonstra que a falta de mão de obra é um dos problemas que mais afligem os médicos.


Segundo o levantamento, 32,5% dos entrevistados citaram a “falta de médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde” como uma das deficiências de seu local de trabalho.


Os médicos participantes da pesquisa puderam escolher mais de um problema como resposta para a pergunta sobre “quais deficiências encontram no combate à pandemia?”. E 27,2% citaram a “falta de diretrizes, orientação ou programa para atendimento”.


A “falta de leitos de internação em unidades regulares ou em UTI” foi escolhida por 20,3% dos entrevistados.


Já 16,7% citaram a “falta de materiais básicos”, como máscaras, luvas, aventais, óculos, proteção facial (face shield), álcool gel, entre outros.


A “falta de medicamentos” foi mencionada por 11% dos entrevistados e a falta de respiradores por 5,9%.


Foram entrevistados 3.882 médicos de todos os estados do Brasil entre 18 de dezembro e 18 de janeiro. Entre os médicos que responderam à pesquisa, 55,3% são homens e 44,7%, mulheres. A margem de erro é de 1,5% para mais ou para menos.

 


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