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Estado de Minas GERAL

Traficante mais procurado pela polícia do Rio, 3N é morto em Itaboraí


postado em 26/11/2019 15:01

O traficante de drogas mais procurado pela polícia do Rio de Janeiro, Thomas Jayson Gomes Vieira, de 26 anos, conhecido como 3N, foi morto na manhã desta terça-feira, 26, junto com outros cinco suspeitos, durante uma operação conjunta de agentes civis e militares em um sítio em Itaboraí, na região metropolitana do Rio.

No Portal dos Procurados, informações sobre 3N valiam R$ 1 mil. O traficante era conhecido originalmente como 2N. Recentemente, no entanto, usou as redes sociais para informar que trocara a facção Comando Vermelho (CV) pelo Terceiro Comando Puro (TCP) e que, a partir da mudança, queria ser chamado de 3N.

Em nota, a Polícia Civil informou que o objetivo da operação era cumprir cinco mandados de prisão contra 3N, apontado como líder do tráfico de drogas no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. O traficante estava foragido desde abril, depois que a comunidade foi invadida por um grupo rival. Ele vinha sendo monitorado pela polícia há um mês.

Na manhã desta terça, os policiais invadiram o sítio onde ele estava escondido com os outros homens. Os agentes foram recebidos a tiros e revidaram, matando as seis pessoas que estavam na casa, segundo a polícia. Nenhum policial ficou ferido.

Foram apreendidos com eles quatro fuzis, quatro pistolas, granadas e carregadores de armas.

Entre os mortos estava também Alexandre de Souza Lima, o Xandinho, que seria braço direito de 3N e contra quem a polícia tinha quatro mandados de prisão pendentes. Um dos outros mortos seria um irmão de 3N, mas os nomes não foram confirmados pela polícia.

Guerra do tráfico

Segundo a polícia, 3N tentava retomar o comando do tráfico no Complexo do Salgueiro após a morte do traficante Antonácio Rosário, o Schumacher, financiando invasões e levando o terror à comunidade.

O principal rival de 3N na região é Antônio Ilário Ferreira, o Rabicó, que estava preso, mas foi solto na semana passada após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

As autoridades temiam a deflagração de uma nova guerra em São Gonçalo pelo controle do tráfico na região.


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