
A religiossa rebateu críticas recebidas pela internet de que estaria expondo o filho e reforçou que nunca citou o nome da criança. "Nunca citei o nome do meu filho, nunca dei entrevistas, a informação vazou." De acordo com informações do jornal Extra, a igreja será fechada e a pastora reassumirá posição na igreja Batista. A AME havia sido criada oficialmente há quatro meses, no Rio de Janeiro.
Segundo a religiosa, o caso arrasou sua família e ela entende que ele serve também de alerta contra a pedofilia. "Tudo que descobriram teve um impacto devastador em mim como esposa. Eu era apaixonada pelo meu marido! Mas jamais aceitaria uma atrocidade dessas. Hoje eu sei que não o conhecia", disse a pastora. Felipe Heiderich está preso e nega a denúncia. Ele se tornou pastor associado da Kingdom Global Ministries (KGM), organização da qual sua esposa já fazia parte, em Dallas, no Texas.
Ao anunciar seu período sabático a religiosas agradeceu apoio de pessoas na internet e pediu orações.
