
O caso ocorreu em 2012, tendo o Ministério Público, por meio do promotor de Justiça, Heráclito d'Abadia Camargo ingressado com ação civil pública contra a agressora do animal por danos ambientais. A proteção da fauna está incluída na Lei dos Crimes Ambientais. Após a visualização do vídeo em que ela aparece agredindo o animal, vários protestos foram desencadeado, o que motivou um abaixo-assinado pedindo providências contra a ré.
As ações foram praticadas em frente a filha da agressora, que, na época, tinha 1 ano e meio. Por isso, a promotora decidiu acolher o pedido feito pelo Ministério Público em 2012 para que a agressora pagasse indenização por danos morais coletivos. A enfermeira respondeu ainda a uma ação penal pelo crime, na qual foi condenada à prestação de serviços à comunidade e ao pagamento de multa de R$ 2,8 mil.
