
“As estatísticas de ataques de tubarão serão levadas em consideração para definir as áreas de interdição para banho. É preciso de que adote providências para evitar novas vítimas. Se o governo do estado não criar o decreto, entrarei com uma ação civil pública para exigir o cumprimento da recomendação”, afirmou o promotor do Meio Ambiente, Ricardo Coelho.
De forma irônica, a presidente do Cemit, Rosângela Lessa, questionou a eficácia da medida proposta. “Quem vai controlar isso? Meia dúzia de bombeiros que nós temos? Não se pode ficar jogando a responsabilidade ao estado. Quem protege a mim, sou eu mesma. O bombeiro falou para moça e mesmo assim não foi atendido. O que ele teria que fazer? Temos que contribuir para o crescimento da pessoa na capacidade de discernir”, disse.
