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Estado de Minas

Governo federal poderá enviar Força Nacional para conter ataques em Santa Catarina

Sobe para 100 o número de ataques criminosos em Santa Catarina


postado em 15/02/2013 20:58 / atualizado em 15/02/2013 21:06

A atuação da Força Nacional para conter a onda de violência que atinge 30 cidades em Santa Catarina desde o dia 30 de janeiro foi discutida hoje ) durante reunião, em Florianópolis, da secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Minck, com o secretário de Segurança Pública do Estado, César Grubba, e o comandante-geral da Polícia Militar (PM), coronel Nazareno Marcinero.

Após a reunião, governo do estado informou, por meio da assessoria de imprensa, que o Ministério da Justiça disponibilizou 350 soldados, mas não definiu quantos serão requisitados pelas autoridades locais. A assessoria confirmou apenas que uma aeronave e dois ônibus da Força Nacional já estão na cidade. A onda de violência urbana começou em  janeiro deste ano.

Com mais dois ataques registrados pela Polícia Militar (PM) na madrugada de hoje, em Santa Catarina, já passa de 100 o número de ocorrências associadas à onda de violência.

Segundo o último boletim da PM, em Laguna, no litoral sul catarinense, dois homens atiraram um artefato inflamável, contendo gasolina, contra um caminhão de guincho, que não chegou a pegar fogo. Nenhum suspeito foi detido. A outra ocorrência foi registrada no município de Içara, no sul do estado. Dois homens atearam fogo em um veículo que ficou totalmente queimado. A dupla rendeu o motorista que aguardava a mulher no interior do carro, obrigando-o a sair do automóvel. Ele foi levado a um hospital da região em estado de choque por homens do Corpo de Bombeiros. Os responsáveis pelo incêndio não foram localizados.

Em reunião com o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, colocou à disposição do estado as tropas federais, além da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal.

Na quarta-feira, eles se reuniram e Florianópolis para discutir a transferência de presos de facções criminosas que atuam dentro do sistema prisional para unidades do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). As autoridades alegam que, %u201Cpor medida de segurança%u201D, não serão reveladas possíveis datas para a ação nem os locais para onde os presos serão levados.

Segundo o ministério, as informações dos acertos entre o governo estadual e a pasta não estão sendo divulgadas para não comprometer o objetivo das ações destinadas a onda de violência.


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