A polícia investiga diversas hipóteses para morte de casal no Rio de Janeiro. Por determinação da chefe de Polícia Martha Rocha, as investigações sobre a morte de Diego Moreira Quadros, de 23 anos, e Verônica de Souza Leão, de 21, estão a cargo da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG).
De acordo com o delegado Wellington Pereira Vieira, todas as possibilidades possíveis estão sendo investigadas. Segundo ele, os corpos foram encaminhados para exame de necropsia para identificar a causa da morte e realizada perícia no automóvel para descobrir se houve algum tipo de vazamento de monóxido de carbono ou falha de mecanismo do carro.
Os corpos dos jovens foram encontrados dentro de um veículo na garagem de uma casa no Bairro da Covanca, em São Gonçalo, onde eles iriam morar após o casamento e foram enterrados nesta quinta-feira na mesma sepultura, no Memorial Parque Nycteroy, na Região Metropolitana do Rio. Durante o enterro, membros da Marinha entregaram à bandeira do Brasil para a mãe de Diogo, que era oficial.
O delegado responsável pelo caso, Wellington Pereira Vieira, havia declarado nesta quarta-feira que trabalha com diferentes hipóteses, como acidente, suicídio ou homicídio, já que os corpos das vítimas estavam em avançado estado de putrefação e ainda não foi possível precisar a causa da morte, mas em perícia inicial não foram observadas marcas de violência em ambos. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve sair nos proximos 30 dias. Mas o delegado não descarta a possibilidade do casal ter morrido por um defeito no ar-condicionado e pela liberação do gás monóxido de carbono.
Wellington Vieira disse que não pode afirmar se o ar-condicionado do veículo estava ligado, já que o modelo do carro é antigo. Mas a perícia irá verificar o sistema de refrigeração e o GNV [Gás Veicular Natural] do carro.
De acordo com o delegado Wellington Pereira Vieira, todas as possibilidades possíveis estão sendo investigadas. Segundo ele, os corpos foram encaminhados para exame de necropsia para identificar a causa da morte e realizada perícia no automóvel para descobrir se houve algum tipo de vazamento de monóxido de carbono ou falha de mecanismo do carro.
Os corpos dos jovens foram encontrados dentro de um veículo na garagem de uma casa no Bairro da Covanca, em São Gonçalo, onde eles iriam morar após o casamento e foram enterrados nesta quinta-feira na mesma sepultura, no Memorial Parque Nycteroy, na Região Metropolitana do Rio. Durante o enterro, membros da Marinha entregaram à bandeira do Brasil para a mãe de Diogo, que era oficial.
O delegado responsável pelo caso, Wellington Pereira Vieira, havia declarado nesta quarta-feira que trabalha com diferentes hipóteses, como acidente, suicídio ou homicídio, já que os corpos das vítimas estavam em avançado estado de putrefação e ainda não foi possível precisar a causa da morte, mas em perícia inicial não foram observadas marcas de violência em ambos. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve sair nos proximos 30 dias. Mas o delegado não descarta a possibilidade do casal ter morrido por um defeito no ar-condicionado e pela liberação do gás monóxido de carbono.
Wellington Vieira disse que não pode afirmar se o ar-condicionado do veículo estava ligado, já que o modelo do carro é antigo. Mas a perícia irá verificar o sistema de refrigeração e o GNV [Gás Veicular Natural] do carro.
