A fachada do Supremo Tribunal Federal (STF) está sendo restaurada nesta quinta-feira, 11 dias após o incidente que levou a explosão dos vidros do STF causados por ondas supersônicas durante um voo rasante de um caça Mirage F-2000 da Força Aérea Brasileira (FAB). A troca de vidros das laterais já haviam começado na semana passada, segundo assessoria do supremo.
No total 65 vidraças foram quebradas, o equivalente a 320 metros quadrados de vidros. A troca custará no total R$ 35 mil reais, que serão custeadas pela Aeronáutica.
A Aeronáutica chegou a informar ainda por meio de nota que o piloto do caça Mirage F-2000 responsável pelo voo que danificou as vidraças do STF, foi temporariamente afastado das atividades. “O piloto passará por uma avaliação operacional e poderá sofrer sanções". Em outro trecho a FAB explica que os "danos foram causados quando uma das aeronaves atingiu 1.100 km/h, excedendo o limite de velocidade adequada”. O recomendado é que a velocidade da aeronave não se aproxime da velocidade do som, que é de 340 m/s ao nível do mar (1.100 km/h equivalem a cerca de 305 m/s).
Ainda segundo informações da FAB, não houve quebra da barreira do som, mas o deslocamento de massa de ar foi suficiente para romper vidraças. Ainda não há previsão para o fim dos trabalhos de reposição no STF.
Veja o momento em que os caças quebram o vidro do STF:
No total 65 vidraças foram quebradas, o equivalente a 320 metros quadrados de vidros. A troca custará no total R$ 35 mil reais, que serão custeadas pela Aeronáutica.
A Aeronáutica chegou a informar ainda por meio de nota que o piloto do caça Mirage F-2000 responsável pelo voo que danificou as vidraças do STF, foi temporariamente afastado das atividades. “O piloto passará por uma avaliação operacional e poderá sofrer sanções". Em outro trecho a FAB explica que os "danos foram causados quando uma das aeronaves atingiu 1.100 km/h, excedendo o limite de velocidade adequada”. O recomendado é que a velocidade da aeronave não se aproxime da velocidade do som, que é de 340 m/s ao nível do mar (1.100 km/h equivalem a cerca de 305 m/s).
Ainda segundo informações da FAB, não houve quebra da barreira do som, mas o deslocamento de massa de ar foi suficiente para romper vidraças. Ainda não há previsão para o fim dos trabalhos de reposição no STF.
Veja o momento em que os caças quebram o vidro do STF: