
Segundo o promotor, havia claro "interesse patrimonial" na morte de Matsunaga, porque Elize era beneficiária de um seguro de R$ 600 mil e a filha era herdeira. "Teria independência, ficaria com a guarda da filha e em uma situação financeira invejável."
Cosenzo disse que Elize temia o fim do casamento, que já estava arruinado. "Estava assistindo a um filme do qual ela já foi protagonista. Viu que alguém estava pegando o lugar dela", afirmou. "Ela não queria perder o status financeiro", completou.
