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Estado de Minas

Professor acusado de matar estudante em Brasília, pede perdão à família

Em depoimento de 15 minutos, Rendrik pede perdão à família da vítima


postado em 13/04/2012 17:06 / atualizado em 13/04/2012 17:15

(foto: Antônio Cunha/CB)
(foto: Antônio Cunha/CB)

O Tribunal do Júri de Brasília ouviu na manhã desta sexta-feira, o ex-professor de direito Rendrik Vieira Rodrigues, acusado de matar a ex-namorada Suênia Sousa de Farias, 24, com três tiros. Rendrik usou o direito constitucional de ficar calado e o depoimento dele durou apenas 15 minutos. O réu pediu espaço para o juiz para pedir perdão para a família da vítima. Ele disse que está muito arrependido.

A irmã de Suênia, Cilene Souza de Faria chorou muito ao ficar frente a frente com o réu. Ao final, ela esboçou indignação e chamou o ex-professor de assassino. Neste momento o juiz fez uma advertência, lembrando que ela não poderia se manifestar novamente daquela maneira.

Durante o depoimento, o Ministério Público questionou o motivo do réu estar usando um colete a prova de balas e a razão para a diferença de tratamento com os demais réus, já que ele não está sofrendo nenhuma ameaça de morte. Com o depoimento do ex-professor termina a fase de instrução e agora o juiz irá definir se Rendrik irá ou não a júri popular.

Crime
Suênia foi morta com dois tiros na cabeça e um no tórax disparados pelo professor de direito pouco depois de sair do Uniceub (Asa Norte), por volta das 13h30, em 30 de setembro de 2011. A moça se envolveu com Rendrik por um período de dois meses em que esteve separada do marido. Na época em que foi morta, ela estava separada do professor há três meses, quando reatou o casamento. Rendrik não aceitou o fim do relacionamento e passou a ameaçar a jovem.


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