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Estado de Minas

Polícia do DF mantém atendimento durante primeiro dia de Operação Tartaruga

Na região central, a rotina foi normal, mas nas regiões administrativas os trabalhos foram mais prejuducados e o Corpo de Bombeiros teve que reforçar PM


postado em 17/02/2012 07:57 / atualizado em 17/02/2012 08:22

O primeiro dia de greve da Polícia Militar no Distrito Federal (DF) ainda não trouxe grandes impactos aos moradores da cidade. Na área central, a rotina foi normal. Havia militares nos postos de segurança, nas ruas e nas passarelas subterrâneas. De acordo com o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, as ocorrências foram atendidas normalmente durante esSa quinta-feira.

Nas regiões administrativas, no entanto, a situação foi diferente. Não foi possível ver nenhum policiamento em Samambaia Sul e Norte. Em alguns acidentes de trânsito, agentes do Corpo de Bombeiros ficaram responsável por resguardar os objetos a serem periciados.

Nessa quarta-feira Sandro Avelar, disse que espera pacificar o movimento nos próximos dias. Informou ainda que o governo não será pego de surpresa. “Nós temos planos de contingência caso ocorra esse movimento. Temos alternativas para suprir as eventuais dificuldades que possam ocorrer. Mas o que a gente espera, de fato, é que possamos resolver essa situação antes do início de março. O governo Agnelo Queiroz tem respeito pela corporação. E vamos negociar. Nada melhor do que isso”, explicou.

Reivindicações

Os praças (policiais de patentes mais baixas) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e do Corpo de Bombeiros do DF (CBDF) aprovaram na noite desta quarta-feira (15/2) o início de uma operação padrão (tartaruga) e de estado de greve desde o início da madrugada de quinta-feira (16/2). A decisão foi tomada em assembleia geral dos policiais.

Os militares cobram, entre outros pontos, reestruturação da carreira e equiparação salarial com a Polícia Civil. O principal sentido da operação tartaruga é atrasar os serviços de segurança pública. As principais medidas anunciadas são cobrar a presença de uma viatura da Polícia Civil no local do crime de cada ocorrência atendida e fazer com que os carros da PM só se desloquem conforme a velocidade permitida na via (independente da gravidade da ocorrência). Além disso, todas as autuações de trânsito que eram feitas pelos militares estão suspensas.


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