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Estado de Minas INVASÃO DO HAMAS

Conflito entre Israel e Hamas já fez 920 mortos; embate entra no 2º dia

Após a invasão do Hamas em Israel na manhã do sábado (7/10), a retaliação e os novos ataques do grupo fundamentalista tem deixado um rastro de morte


08/10/2023 09:20 - atualizado 08/10/2023 09:34
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Fogo e fumaça sobem acima dos edifícios durante um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, lançado após o ataque do Hamas, que já deixou 600 israelenses mortos
Fogo e fumaça sobem acima dos edifícios durante um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, lançado após o ataque do Hamas, que já deixou 600 israelenses mortos (foto: Eyad Baba/AFP)

O segundo dia de conflitos entre o grupo fundamentalista islâmico Hamas e Israel, iniciados após a invasão surpresa dos militantes no território israelense no sábado (7/10), começa com uma estimativa de 920 mortos.


De acordo com a mídia israelense, as Forças de Defesas de Israel (IDF) confirmam 600 mortos no país. Já as autoridades de saúde afirmam que 313 palestinos morreram na Faixa de Gaza. Ainda houve sete mortos na Cisjordânia. Além dos mortos, há milhares de feridos e, em Israel, pelo menos 100 sequestrados.


Desde a noite de sábado, as forças de Israel avançaram em combate com militantes palestinos em várias áreas do sul do país. A situação se agrava com um ataque promovido pelo Hezbollah a morteiros do Líbano nas fazendas Shebaa ocupadas.

 

Hashem Safieddine, membro da alta cúpula do Hezbollah, afirmou, em um recado ao Hamas, que “nossa história, nossas armas e nossos foguetes estão com vocês. Tudo o que temos está com vocês”.

Leia: Papa pede que 'parem os ataques' em Israel


O exército israelista afirmou, por volta das 8h40, que atacou, com um caça, três centros de comando do Hamas na Faixa de Faza. Um deles também pertencia ao grupo Jihad Islâmica.

Israel pede que moradores de Gaza deixem o local

Na manhã deste domingo (8/10), o exército de Israel emitiu um comunicado para moradores do bairro Daraj, em Gaza, no qual pede para que os residentes deixem o local.


No comunicado, os militares afirmam que os ataques dos combatentes palestinos “obrigam-nos a atacar áreas residenciais”.


“Não estamos interessados em prejudicar você ou sua família. Para sua segurança, saia da sua residência”, termina o comunicado.

 


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