Vetados de eventos internacionais desde março de 2022 por conta da invasão à Ucrânia, os ginastas desses dois países poderão ser admitidos como participantes neutros e "sob estritas condições", explicou a FIG.
Por outro lado, a decisão de uma eventual participação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 "é responsabilidade do Comitê Olímpico Internacional (COI)", acrescenta a federação.
O presidente da FIG, o japonês Morinari Watanabe, defendeu que esta medida "garante que os direitos de todos os atletas sejam respeitados e envia uma mensagem ao mundo de que a ginástica busca a paz".
Esta decisão segue as recomendações do COI, que reafirmou sua vontade de reintegrar russos e bielorrussos ao esporte mundial sob bandeira neutra.
A um ano dos Jogos Olímpicos, as federações esportivas internacionais não seguem uma mesma linha sobre o tema.
O atletismo e a natação mantêm até o momento suas medidas de exclusão, enquanto o judô e a esgrima já permitiram o retorno.
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PARIS
Ginastas russos e bielorrussos poderão competir sob bandeira neutra a partir de 2024
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