
A brasileira havia sido flagrada em dezembro do ano passado com quase três quilos de cocaína. Na época, o advogado de defesa, Davi Lira da Silva, alegou que ela havia sido enganada por uma organização criminosa de Santa Catarina, que teria prometido a ela férias e aula de surfe no país.
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A defesa de Manuela disse ao G1 que considerou a sentença como um "milagre", pois em casos do tipo são previstas penas severas no país, como prisão perpétua e até pena de morte.
Agora, ela seguirá em regime fechado no país. Davi Lira afirma que não existe a possibilidade de a jovem cumprir a pena no Brasil, e que futuramente poderá haver a progressão de regime.
