"O Conselho de Segurança da ONU emitiu uma declaração unilateral negando o direito dos judeus de viver em sua pátria histórica, ignorando os ataques terroristas palestinos em Jerusalém, nos quais 10 cidadãos israelenses foram mortos", disse um comunicado do gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmando que os Estados Unidos "nunca deveriam ter aderido" à declaração.
JERUSALÉM