(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas EXTRATERRESTRE

Ovnis: Casa Branca nega 'alienígenas' por objetos não identificados

Em um comunicado nesta segunda-feira (13/2), após registrarem atividades de objetos não identificados na fronteira EUA-Canadá no Alasca


13/02/2023 20:12 - atualizado 13/02/2023 21:34

Casa Branca
Casa Branca nega que objetos não identificados sejam atividades extraterrestes (foto: Getty Images)
Após registrarem atividades de objetos não identificados na fronteira EUA-Canadá no Alasca, no lago Huron, a Casa Branca se pronunciou sobre o caso. Nesta segunda-feira (13/2), a secretária de imprensa Karine Jean-Pierre e o porta-voz do NSC, John Kirby, negaram ‘indicação de alienígenas’.

 

“Eu só queria ter certeza de que abordamos isso da Casa Branca: sei que houve perguntas e preocupações sobre isso, mas não há nenhuma indicação de alienígenas ou extraterrestres. Atividade com essas quedas recentes, novamente: não há indicação de alienígenas ou atividade extraterrestre com essas quedas recentes, queria ter certeza de que o povo americano saiba disso”, reforçou a secretária.

 

Menos de uma semana após o exército dos Estados Unidos derrubar um balão chinês que sobrevoava, sem autorização, a costa leste do país, o governo de Joe Biden se deparou com um novo objeto não identificado no espaço aéreo estadunidense. O OVNI sobrevoava o Alasca, na tarde de sexta-feira (11/2), quando foi abatido pelas forças militares locais.

 


Os Estados Unidos rejeitaram ainda nesta segunda-feira (13/2), as acusações de espionagem com balões feitas pela China, enquanto tentam desvendar o mistério envolvendo três objetos voadores não identificados abatidos nos últimos dias.


"Isso não é verdade! Não fizemos isso!", declarou nesta segunda o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, questionado sobre o assunto pela MSNBC.

"Apenas no último ano, balões americanos sobrevoaram a China mais de 10 vezes sem qualquer autorização", havia acusado mais cedo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin.

O Departamento de Estado americano acusou a China de "tentar limitar os danos" provocados por "seu programa de balões de vigilância", que, segundo Washington, envolve a espionagem de 40 países dos cinco continentes.

O balão e os "objetos" 


A relação entre os dois países está ainda mais tensa depois que os EUA derrubaram, em 4 de fevereiro, um balão chinês que sobrevoava o território americano. Segundo Washington, o dispositivo tinha a missão de obter informações sobre instalações militares.

 

 

Uma acusação falsa, afirma Pequim, que admitiu que o balão tinha origem chinesa, mas que o dispositivo era usado para observação meteorológica e teria violado o espaço aéreo americano involuntariamente.

A China fez a mesma afirmação em 6 de fevereiro sobre um balão que sobrevoava a América Latina.

O Pentágono afirmou no domingo que ainda não tem detalhes sobre os outros três objetos que foram derrubados: um na sexta-feira sobre o Alasca, outro no sábado sobre o território canadense de Yukon e o mais recente no domingo sobre o lago Huron, no norte dos EUA.

 


Dos chamados "objetos voadores não identificados", Washington afirma não saber nada ou quase nada: nem sua origem, nem seu uso, nem sua natureza. A única coisa que parece clara é que nenhum deles representava uma ameaça militar direta, mas potencialmente colocavam em perigo o tráfego aéreo civil, motivo pelo qual o presidente Joe Biden ordenou que os caças os derrubassem.

Extraterrestre


No país do filme "E.T." e da série de ficção científica "Arquivo X", este mistério alimenta todo tipo de especulação e teoria. O general Glen VanHerck, chefe do Comando Norte dos Estados Unidos, afirmou "não descartar nada" em resposta a uma pergunta de um jornalista sobre uma possível origem extraterrestre dos objetos, uma frase que viralizou.

Durante o fim de semana, a imprensa estatal chinesa informou que um objeto voador não identificado foi observado na costa leste do país e que o exército se preparava para derrubar o dispositivo.

O governo americano, em colaboração com o Canadá, tenta agora encontrar e analisar os restos dos objetos destruídos nos últimos três dias. Alguns dos dispositivos caíram em mares gelados ou em regiões remotas do continente.

Algumas informações vazaram. Os dois primeiros "objetos" destruídos voavam a 12 mil metros de altitude e eram do tamanho de um carro pequeno (enquanto o balão chinês tinha o tamanho de três ônibus). O dispositivo destruído em Yukon tinha uma forma "cilíndrica", de acordo com Ottawa. O Pentágono o descreveu como "octogonal" e disse que se movia lentamente a uma altitude de 6 mil metros.

Uma "frota"


Para os EUA, está claro que a China mantém ou manteve uma "frota" de balões espiões.

Os americanos também aplicaram sanções contra empresas e estruturas de pesquisa que, segundo eles, contribuem para a modernização militar da China. Pequim descreveu essas medidas como "ilegais".

A China tem criticado o uso da força para destruir seu balão e rejeitou uma ligação por telefone entre o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e seu contraparte chinês, Wei Fenghe, após o incidente.

No entanto, o Pentágono afirmou no domingo que conversas foram retomadas entre os dois países, que competem pela hegemonia econômica, tecnológica e estratégica no mundo.

O caso pode prejudicar Biden.

Ironicamente, a oposição republicana comemorou o fato de o presidente, de 80 anos, ter ordenado rapidamente a destruição dos últimos objetos, após supostamente demorar demais para abater o balão chinês. No entanto, pediu mais "transparência" sobre os objetos abatidos desde sexta-feira.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)