Esta resolução do conflito ocorreu após a intervenção do Ministério dos Transportes às custas do qual as partes acordaram uma atualização de 20% na tarifa do serviço de carga.
A Federação de Transportadores Argentinos (FETRA) resolveu a greve de milhares de caminhões nas laterais das rotas justamente em um momento crítico da safra 2021-2022 da agricultura argentina.
A suspensão da greve permite o envio normal de cargas do maior exportador mundial de farinha e óleo de soja e um dos primeiros em vendas de trigo, soja e milho por cerca de 35 bilhões de dólares anuais.
A FETRA informou que o acordo inclui novas negociações tarifárias em maio e um compromisso do Ministério da Energia para "resolver o problema da falta de diesel".
Os caminhoneiros denunciaram a escassez de diesel e a cobrança de sobretaxas pelo aumento do valor do combustível derivado da disparada dos preços internacionais após a guerra na Ucrânia.
BUENOS AIRES