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Estado de Minas MOSCOU

Putin se concentra na resposta econômica às sanções, anuncia Kremlin

"O presidente está no Kremlin, ocupado com a economia", anunciou seu porta-voz, Dmitri Peskov, em encontro diário com a imprensa


28/02/2022 08:33 - atualizado 28/02/2022 09:24

Putin em primeiro plano com um microfone a sua frente
Putin se reúne hoje com seu primeiro-ministro, Mikhail Mishustin; com o ministro das Finanças, Anton Siluanov; com a presidente do Banco Central russo, Elvira Nabiullina; e com o diretor-geral do maior banco do país, o Sberbank (foto: SERGEI GUNEYEV / SPUTNIK / AFP)

 

O presidente russo, Vladimir Putin, trabalha nesta segunda-feira (28) na resposta econômica às grandes sanções contra a Rússia pela invasão da Ucrânia - afirmou o Kremlin.

"O presidente está no Kremlin, ocupado com a economia", explicou seu porta-voz, Dmitri Peskov, durante o encontro diário com a imprensa, afirmando que a situação econômica "mudou", devido às sanções.

 

 


Peskov informou que Putin se reúne hoje com seu primeiro-ministro, Mikhail Mishustin; com o ministro das Finanças, Anton Siluanov; com a presidente do Banco Central russo, Elvira Nabiullina; e com o diretor-geral do maior banco do país, o Sberbank.

 

Leia também: 5º dia de invasão russa à Ucrânia: comitiva de negociação e ameaça nuclear

 

"As sanções são duras, são um problema (...) mas a Rússia tem todo potencial necessário para compensar os danos", acrescentou.


Estados Unidos, União Europeia e outros países ocidentais anunciaram a exclusão de alguns bancos russos do sistema internacional de pagamentos interbancários SWIFT, assim como das transações com o BC russo.

Estas restrições obrigaram o Banco Central russo a aumentar em 10,5 pontos (até 20%), nesta segunda-feira, as taxas de juros de referência, que servem de base para os contratos de inúmeras atividades financeiras (como empréstimos), em um contexto de aumento da inflação anterior às sanções.

Além disso, o rublo despencou em relação ao dólar e ao euro desde a abertura dos mercados, atingindo recordes de desvalorização.


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