"Estamos monitorando de perto as condições do mercado global de petróleo e gás", disse o G7 em comunicado após uma videoconferência para discutir a crise desencadeada pela invasão.
O grupo disse que apoia "os compromissos consistentes e construtivos e a coordenação entre os principais produtores de energia e os consumidores, a favor do interesse coletivo de uma estabilidade do fornecimento global de energia".
"Estamos prontos para agir, se necessário, para lidar com possíveis interrupções", disseram os países em comunicado.
O G7 é formado pelos Estados Unidos, Japão, Canadá, Alemanha, França, Reino Unido e Itália.
BERLIM