"A embaixada continuará em contato com o governo ucraniano", mas "exortamos fortemente todos os cidadãos americanos ainda na Ucrânia a deixarem o pais imediatamente", disse Blinken em um comunicado.
"Continuamos também nossos intensos esforços diplomáticos para desescalar a crise", acrescentou.
O pessoal americano em Kiev já tinha sido reduzido e foram mantidos apenas funcionários diplomáticos e consulares essenciais.
Uma reduzida presença consular foi instalada em Lviv, a 70 km da fronteira com a Polônia, para atender casos urgentes.
Na delegação em Kiev, um agente de segurança disse à AFP que todos os americanos tinham partido e que o prédio já estava fechado. Nenhuma bandeira americana era visível.
WASHINGTON