![Urnas eletrotônicas brasileiras(foto: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE) Homem vota em urna eletrônica](https://i.em.com.br/VjIfb6okYthFCeOqbuECJn6oo7k=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/02/10/1343963/homem-vota-em-urna-eletronica-_1_89701.jpg)
Os nórdicos (Noruega, Finlândia, Suécia, Islândia, Dinamarca) dominam o topo do ranking, que conta com a avaliação de 167 países. A Noruega é novamente o número um graças às pontuações muito altas em processo eleitoral e pluralismo, participação política e liberdades civis - todos com a nota máxima de 10 pontos. Com marcas de 9,64 para funcionamento de governo e de 9,12 para liberdades civis, a pontuação geral do país ficou em 9,75 no ano passado.
Na sequência vieram Nova Zelândia (9,37 pontos), Finlândia (9,27), Suécia (9,26), Islândia (9,18), Dinamarca (9,08) e Irlanda (9,00). Ainda nos Top 10 estão Taiwan (8,99) e Austrália e Suíça (com 8,90 cada). "Os países da Europa Ocidental representam sete dos dez primeiros lugares nos rankings globais de democracia e 12 das 21 nações classificadas como 'democracias plenas'", pontuou a publicação.
Na parte inferior do ranking, houve uma "mudança dramática", de acordo com a EIU. "Dois países africanos devastados pela guerra, a República Democrática do Congo e da República Centro-Africana ficam acima da Coreia do Norte para preencher as cinco últimas vagas." A lista das 10 piores classificações, de baixo para cima, ficou assim em 2021: Afeganistão (0,32), Mianmar (1,02), Coreia do Norte (1,08), República Democrática do Congo (1,40), República Centro-Africana e Síria (com 1,43 pontos cada), Turcomenistão (1,66), Chade (1,67), Laos (1,77) e Guiné Equatorial (1,92).