Soleimani, que liderava uma unidade de elite encarregada de operações estrangeiras dos Guardiões da Revolução, foi morto em 3 de janeiro de 2020 em um ataque com um drone americano perto do aeroporto de Bagdá.
A estátua em sua homenagem foi inaugurada na quarta-feira na cidade de Shahrekord, no sudoeste do país.
Na mesma noite, a obra foi incendiada, segundo a agência de notícias Isna, que descreveu o incidente como "um ato vergonhoso cometido por desconhecidos".
"Este crime de traição foi cometido no escuro, assim como o crime no aeroporto de Bagdá", disse o clérigo Ali Nekounam, referindo-se ao assassinato de Soleimani.
Autoridades iranianas inauguraram várias esculturas e retratos de Soleimani.
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