Este valor se somaria aos US$ 293 milhões já recuperados pela "Spac" Digital World Acquisition Corp em sua chegada em Wall Street em setembro, detalha um comunicado.
Subtraindo os custos de transação, a Trump Media & Technology Group deve recuperar US$ 1,25 bilhão para financiar o lançamento da rede social do ex-presidente, acrescentou o documento.
As duas empresas não especificaram quem são os investidores que se comprometeram a fornecer os fundos.
Trump havia anunciado no final de outubro que a empresa encarregada de dirigir sua futura rede social faria uma fusão com a Digital World Acquisition Corp, uma empresa de aquisição com uma vocação específica, ou "Spac" em inglês.
Este instrumento financeiro é como um recipiente vazio que arrecada fundos na bolsa de valores, comprometendo-se a abordar uma empresa promissora nos meses seguintes, permitindo que esta entre em Wall Street sem o processo tradicional.
Batizada de "Truth Social", a futura plataforma foi apresentada pelo ex-presidente como alternativa ao Facebook, Twitter e YouTube, dos quais foi banido por ter incitado seus apoiadores a atacar o Capitólio em 6 de janeiro.
Atualmente disponível em pré-venda na App Store, teoricamente deve ser lançada no primeiro trimestre de 2022.
Impulsionada pelo interesse de investidores privados, as ações da "Spac" dispararam após o anúncio de sua reaproximação com a empresa Trump, passando de cerca de US$ 10 por ação para um pico de US$ 175 em dois dias.
Depois do entusiasmo inicial, porém, voltou a cair e fechou a sexta-feira a US$ 45, o que lhe valeu uma avaliação de US$ 1,67 bilhão.
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