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Estado de Minas TURISMO PÓS-PANDEMIA

TAP e Azul retomam voos após reabertura de Portugal a turistas brasileiros

TAP terá 37 voos semanais com saída de seis capitais, incluindo Belo Horizonte; Azul reabriu viagens ao país europeu a partir de Campinas (SP)


02/09/2021 10:55 - atualizado 02/09/2021 11:56

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(foto: Aquilino Ribeiro/Creative Commons)
Com as fronteiras de Portugal reabertas a brasileiros, as companhias aéreas TAP e Azul anunciaram nessa quarta-feira (2/9) a retomada de voos do Brasil para o país europeu já a partir de setembro.

Na TAP, são 37 voos semanais partindo de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife e Salvador. Já Azul voltou a oferecer a rota Lisboa/Campinas, sem paradas ou conexões. 

Na terça-feira (31/8), o governo português liberou a entrada de brasileiros no país sem necessidade de quarentena preventiva ou quadro de imunização completo a partir de 16 de setembro, após quase 18 meses de restrições em função da pandemia da COVID-19. 

Contudo, os visitantes precisam apresentar o teste rápido de antígeno com resultado negativo, realizado nas 72 ou 48 horas anteriores ao embarque. Também é válido o Certificado Digital de Covid da União Europeia, disponível aos inscritos no Sistema de Saúde português.

A TAP oferece o exame gratuitamente aos passageiros que comprarem bilhetes durante o mês de setembro e embarcarem até o fim de outubro.

Incremento

Entre 31 de outubro e 26 de março de 2022, a TAP prevê aumentar o fluxo de voos de 37 para 52 por semana, reabrindo inclusive as saídas de Belém, Natal e Maceió. A Azul, que oferece entre três e quatro voos semanais ao país lusitano, também cogita o incremento das viagens, mas vai avaliar a demanda nos próximos meses. 

Brasileiros na Europa

Turistas brasileiros já são aceitos em outros países europeus, mas apenas com esquema vacinal completo, caso da Espanha, Finlândia, Argentina e Tailândia. França e Alemanha não aceitam visitantes imunizados com a CoronaVac, composto sem aprovação da Agência Europeia de Medicamentos. O decreto do governo de Portugal não menciona restrições à vacina chinesa. 


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