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Estado de Minas WASHINGTON

Pentágono aceita tirar empresa Xiaomi de lista de empresas vinculadas ao PC chinês


12/05/2021 16:41

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos aceitou retirar a fabricante de smartphones Xiaomi de sua lista de empresas vinculadas ao Partido Comunista Chinês, segundo uma apresentação judicial publicada na última hora da terça-feira.

A Xiaomi pediu ao Pentágono e ao Tesouro americano pela ordem de 14 de janeiro da administração do presidente Donald Trump, que a incluiu juntamente com outras companhias chinesas em cujos valores os americanos tinham proibido investir.

A medida faz parte da crescente pressão exercida sobre a China em relação às tensões estratégicas e comerciais.

Em março, um juiz federal de Washington criticou a inclusão da Xiaomi na proibição, duvidando das justificativas de segurança nacional do governo americano e a suspendeu temporariamente.

Na terça, os advogados do governo americano disseram que não apelariam da sentença do juiz e que tinham acordado emitir uma ordem para eliminar a designação da Xiaomi como "empresa militar chinesa comunista."

A Xiaomi, cujas ações são cotadas na bolsa de Hong Kong e outras, e no mercado extrabursátil dos Estados Unidos, tinha insistido em que "não é propriedade nem é controlada pelo governo ou pelos militares chineses, nem está afiliada a eles".

"Tampouco o governo ou o exército chinês, nem nenhuma entidade afiliada à base industrial da defesa, possui a capacidade de exercer o controle sobre a gestão ou os assuntos da empresa", havia argumentado.

As ações da Xiaomi subiram 11,3% até os 3,45 dólares no mercado extrabursátil americano após a notícia.


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