O país asiático passou o Brasil em maior número de infectados e agora é o segundo no ranking mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. Apesar do novo agravamento, indianos e peregrinos se aglomeram para festival religioso sem cumprir regras recomendadas pelas autoridades de saúde.
You have seen traffic jams here in Silk Board.
%u2014 Namma Uru Bengaluru, Namma Naadu Karunadu (@CitizenKamran) April 12, 2021
But what you see in this video is that traffic jam of ambulances in Ahmedabad.
Waiting in lines to be admitted inside the hospital of Ahmedabad Gujrat. pic.twitter.com/cNlp1odVv2
Tell me which media house is showing you this?
%u2014 Namma Uru Bengaluru, Namma Naadu Karunadu (@CitizenKamran) April 12, 2021
Tell me which channel is running primetime debates on this?
Dr Bhim Rao Ambedkar Memorial Hospital in Raipur, Chhattisgarh has run out of space to store bodies.
Bodies are piled up outside the hospital premises. pic.twitter.com/JNWlb4vXrc
“Inicialmente, e contrariando as expectativas, por conta do tamanho da população, das diversidades socioeconômicas que a gente encontra na Índia, a gente achava que uma vez que a COVID-19 chegasse no país, teria um comportamento muito mais agressivo da pandemia do que o que a gente viu”, explica.
“Todas as vezes que falarmos da Índia, a gente vai falar em números que são muito assustadores pelo tamanho da população que o país tem. Eles já vacinaram mais de 110 milhões de pessoas, o que parece muito, mas pelo tamanho da população, é insuficiente para auxiliar nesse controle. Eles vão precisar acelerar muito essa vacinação para que haja algum tipo de repercussão do processo vacinal no controle da pandemia”, acrescenta.
Aglomerações
Imagens dos comícios mostraram milhares de pessoas sem máscara amontoadas e gritando slogans enquanto ouviam discursos de políticos, em clara violação do distanciamento social e outras normas de segurança sanitária contra a proliferação da COVID-19.